A equação era simples: Todos somos um só.
De longe parece fórmula fascista, todavia, a essência do fascismo é uma bela idéia refletida nas espadas dos mosqueteiros: Um por todos, todos por um.
Seria bonito se não fossem tantos, tão enganados.
Ser forte como um feixe que não se pode dobrar...
Estamos aí no mundo nos dobrando, nos curvando a diversos senhores que se torna até difícil saber a qual deles seremos fiéis.
A idéia da fidelidade ganhou novas teorias e no mundo high-tech globalizado caiu em desuso, agonizando na obsolescência e causando sofrimento por toda parte.
Seres humanos envelheceram preenchendo vagas em asilos, esquecendo quem foram e sendo esquecidos.
E para amplificar o problema, todos os dias os noticiários metralham os efeitos da nossa própria ignorância para que na seqüência o glamour novelesco finja disfarçar o sorriso amarelo e desdentado da miséria. A ficção abranda a nossa revolta, mas não cura nossa falta de atenção com o necessário, com o essencial.
Incrível como desperdiçamos tempo, desperdiçamos pão enquanto sobra tanta falta pelo mundo. È simples. E lógico. Mas não era pra ser banal.
Impressiona como mudamos o foco das coisas, contraindo voluntariamente um glaucoma espiritual que nos impede de ver o óbvio.
Não. Não era para ficarmos deprimidos se o mundo parece cruel, injusto e sem solução.
Acho que a idéia não era olhar pra fora, entristecer, desistir e se fechar.
Ou mesmo olhar pra fora, concluir que o mundo não tem solução e se tornar indiferente á isso, festejando apenas o circo que “tem pra hoje”.
Tem mais sentido olhar pra dentro, querer ser a diferença e se abrir melhor.
Existem moinhos de vento com os quais desperdiçamos nossa energia, mas existem inimigos reais dentro de nós que devemos combater para não sucumbirmos.
Preferimos mostrar o dedo médio em riste para os vilões da vida do que admitir que também somos parte da vilania para após trabalhar e fazer com que daqui pra frente tudo seja diferente.
Nos ocupamos em perder nossas crenças e desenvolver moléstias torturantes que enriquecem a indústria farmacêutica, contudo postergamos a hora de dar um gesto, uma mínima parte de nós para tornar o presente mais feliz além da circunferência do nosso umbigo.
Desistir é deixar de fazer o bem, e a ausência do bem já é um mal.
Não adianta escorregar na cadeira e desviar o olhar quando o professor mirar você, porque as conseqüências vão chegar, quer você esteja escondido debaixo da cama, quer você esteja em evidência num canal de TV.
Estamos sobre a mesma superfície. E natural sentir raiva, mas não tem sentido desejar o mal de outra pessoa, não tem sentido arquitetar planos prejudiciais, não tem sentido matar. Não tem sentido matar. E mata-se de tantas formas...
Sejamos vida, sobretudo.
Sejamos mais do que somos.
Aproveitemos a alvorada.
Sol nas almas, som na caixa, porque hoje nós dançaremos para transformações!
De longe parece fórmula fascista, todavia, a essência do fascismo é uma bela idéia refletida nas espadas dos mosqueteiros: Um por todos, todos por um.
Seria bonito se não fossem tantos, tão enganados.
Ser forte como um feixe que não se pode dobrar...
Estamos aí no mundo nos dobrando, nos curvando a diversos senhores que se torna até difícil saber a qual deles seremos fiéis.
A idéia da fidelidade ganhou novas teorias e no mundo high-tech globalizado caiu em desuso, agonizando na obsolescência e causando sofrimento por toda parte.
Seres humanos envelheceram preenchendo vagas em asilos, esquecendo quem foram e sendo esquecidos.
E para amplificar o problema, todos os dias os noticiários metralham os efeitos da nossa própria ignorância para que na seqüência o glamour novelesco finja disfarçar o sorriso amarelo e desdentado da miséria. A ficção abranda a nossa revolta, mas não cura nossa falta de atenção com o necessário, com o essencial.
Incrível como desperdiçamos tempo, desperdiçamos pão enquanto sobra tanta falta pelo mundo. È simples. E lógico. Mas não era pra ser banal.
Impressiona como mudamos o foco das coisas, contraindo voluntariamente um glaucoma espiritual que nos impede de ver o óbvio.
Não. Não era para ficarmos deprimidos se o mundo parece cruel, injusto e sem solução.
Acho que a idéia não era olhar pra fora, entristecer, desistir e se fechar.
Ou mesmo olhar pra fora, concluir que o mundo não tem solução e se tornar indiferente á isso, festejando apenas o circo que “tem pra hoje”.
Tem mais sentido olhar pra dentro, querer ser a diferença e se abrir melhor.
Existem moinhos de vento com os quais desperdiçamos nossa energia, mas existem inimigos reais dentro de nós que devemos combater para não sucumbirmos.
Preferimos mostrar o dedo médio em riste para os vilões da vida do que admitir que também somos parte da vilania para após trabalhar e fazer com que daqui pra frente tudo seja diferente.
Nos ocupamos em perder nossas crenças e desenvolver moléstias torturantes que enriquecem a indústria farmacêutica, contudo postergamos a hora de dar um gesto, uma mínima parte de nós para tornar o presente mais feliz além da circunferência do nosso umbigo.
Desistir é deixar de fazer o bem, e a ausência do bem já é um mal.
Não adianta escorregar na cadeira e desviar o olhar quando o professor mirar você, porque as conseqüências vão chegar, quer você esteja escondido debaixo da cama, quer você esteja em evidência num canal de TV.
Estamos sobre a mesma superfície. E natural sentir raiva, mas não tem sentido desejar o mal de outra pessoa, não tem sentido arquitetar planos prejudiciais, não tem sentido matar. Não tem sentido matar. E mata-se de tantas formas...
Sejamos vida, sobretudo.
Sejamos mais do que somos.
Aproveitemos a alvorada.
Sol nas almas, som na caixa, porque hoje nós dançaremos para transformações!
*
*
Vem cá, meu bem, que é bom lhe ver, o mundo anda tão complicado que hoje eu quero fazer tudo por você.
*
Eu quero aproximar o meu cantar vagabundo daqueles que velam pela alegria do mundo...
*
Vem cá, meu bem, que é bom lhe ver, o mundo anda tão complicado que hoje eu quero fazer tudo por você.
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Eu quero aproximar o meu cantar vagabundo daqueles que velam pela alegria do mundo...
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Estrelinhas para Teatro Mágico por "Sobra tanta falta", Roberto Carlos por "Se você pensa" Legião Urbana por "Como é que se diz eu te amo", Caetano por "Podres Poderes", Alan Kardec pela Codificação.